Ela fala que a obra está sendo cumprida de acordo com o cronograma, alegando que existe uma grande preocupação com a parte elétrica, pela quantidade de luminárias, pois se não chegarem a tempo, pode ocorrer da obra atrasar.
Está obedecendo todas as demandas em relação ao patrimônio, explicando que o estado de conservação do prédio não estava em ruína, então as paredes estão sendo recuperadas.
Em seguida ela mostra o Layout da obra:
Ela esclarece que irá ser preciso colocar rampas de acesso e patamares pela questão dos bombeiros e para ser acessível a todo o público social.
Em relação aos ar-condicionados ela afirma que particularmente ficou bastante preocupada em onde colocá-los, pois não da para colocar em qualquer fachada. Ela foi pessoalmente conversar com o IPHAN (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional) e então foram decididos os lugares da melhor forma.
Julia explica que o abandono do prédio resultou em várias dificuldades para a conservação de algumas obras, como por exemplo os grafites e mosaicos na parede, mas está tomando cuidado com estes aspectos culturais pois entende a sua importância.
A arquiteta fala que "O diálogo é muito importante, mas a procura pelo diálogo é ainda mais importante.", ela sempre estará disposta para responder perguntas e tirar dúvidas, por este motivo ela esteve presente na reunião. A obra está aberta para acompanhamento, "a gente está ali trabalhando, e o pessoal que passa pouco se importa." diz Julia.
Para finalizar, resumiu que está obedecendo as cartas patrimoniais que é o que é levado em consideração na hora de fazer uma restauração. Todas as decisões tem base teórica e além disso é levado para o IPHAN (que para deixar bem claro, não está acompanhando a obra, segundo Julia), para ver se está coerente e garantindo esta coerência.
Colaboração: Manoela Flor
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